Thiago de Oliveira Braga, ou Braga para os amigos (ou Thiago, thi-thi, ovelha, entre tantos outros...) é um guri de Porto Alegre, de 15 anos, que vive uma vida relativamente normal, com pitadas de Geração Beat e muita, muita pretensão, como podem notar.Músico, baixista, baterista nas horas vagas, adora Rock'n'Blues, bandas dos anos 60 e 70, em especial Black Sabbath, Jethro Tull e Led Zeppelin. Têm como influências musicais Geezer Butler, Francis Rocco Prestia e John Paul Jones. Além de cronista e contista (e poeta, em ocasiões muito muito raras) é letrista, em ocasiões mais raras ainda.
Tem como principal atividade para tempos livres escrever. Escreve uma coisa com cada estilo, mas os três fixados no movimento modernista. Beatnik para contos, comediante para crônicas, frígido para poesias. Escreve desde seus 12, 13 anos com aquelas clássicas poesias com chavões, chavecos e coisas no estilo "o amor é uma dor". Depois das poesias, se arriscou nos contos, e atualmente está se aventurando no mundo das crônicas. Dizem alguns que o estilo das crônicas lembra Luís Fernando Veríssimo, e os contos Bukowski.
Quer passar no vestibular e cursar jornalismo, mas esse sistema de vestibular é uma tremenda porcaria, então não sabe se vai passar na federal, e provavelmente vaiacabar fazendo uma particular. Falando em jornalismo, adora a profissão, não pela escrita, mas pelo fato de saber de tudo e ganhar por isso, com a única obrigação de ter de contar isso para os outros. Eu já disse que ele é pretensioso?
Um leonino legítimo. Adora ser o centro das atenções, egocêntrico até dizer chega, adora ser elogiado e dificilmente aceita críticas, somente as mais construtivas dentre as mais construtivas.
Tem como vida ideal escrever à madrugada, ir no frio para a cama da esposa, que também deve ser uma jornalista, fazer sexo selvagem até as seis da manhã, acordar tarde e almoçar qualquer coisa, então ter uma tarde sem rotina. Quem sabe um dia pode ser verdade.
Para resumir: um anti-herói típico.
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